Foto: PM/RN |
Um grupo de moradores do bairro de Mãe Luíza, bloqueou a Via Costeira na tarde desta quarta-feira 20 em protesto pela demora na execução das obras na área atingida por um deslizamento de terra em junho deste ano. A manifestação reuniu mais de 100 pessoas, que usaram pedras e pneus para fechar a avenida, que faz a ligação entre as zonas Leste e Sul de Natal.
Os moradores usavam camisas com a frase 'Mãe Luíza de luto' e apresentaram um panfleto com reivindicações. Os manifestantes pedem a reconstrução imediata do muro de arrimo, escadas e calçadas destruídas; o conserto e religação das tubulações de água; a reconstrução das casas destruídas e em risco de desabamento; e a reforma das casas atingidas, deixando-as sem risco de desabamento.
O deslizamento destruiu casas e bloqueou a Via Costeira em junho. O desastre atingiu imóveis, a maioria nas ruas Guanabara e Atalaia, deixando centenas de pessoas desalojadas em Mãe Luíza. Edifícios residenciais na praia de Areia Preta também tiveram de ser desocupados. A Prefeitura de Natal elaborou projetos permanentes que ainda aguardam assinatura do contrato com a Caixa Econômica Federal. A área recebeu uma vistoria do Ministério das Cidades na semana passada.
As obras estão orçadas em R$ 8,6 milhões e com a contrapartida de R$ 517 mil do Município. No total são cinco projetos: serviços de drenagem, pavimentação, contenção de encostas, recuperação de casas e instalação de nova rede de abastecimento d’água. O secretário detalha que a construção da escadaria da rua Atalaia para a Guanabara (via onde se abriu a cratera que causou os deslizamentos em Mãe Luíza) está inclusa nos serviços de drenagem.
O deslizamento destruiu casas e bloqueou a Via Costeira em junho. O desastre atingiu imóveis, a maioria nas ruas Guanabara e Atalaia, deixando centenas de pessoas desalojadas em Mãe Luíza. Edifícios residenciais na praia de Areia Preta também tiveram de ser desocupados. A Prefeitura de Natal elaborou projetos permanentes que ainda aguardam assinatura do contrato com a Caixa Econômica Federal. A área recebeu uma vistoria do Ministério das Cidades na semana passada.
As obras estão orçadas em R$ 8,6 milhões e com a contrapartida de R$ 517 mil do Município. No total são cinco projetos: serviços de drenagem, pavimentação, contenção de encostas, recuperação de casas e instalação de nova rede de abastecimento d’água. O secretário detalha que a construção da escadaria da rua Atalaia para a Guanabara (via onde se abriu a cratera que causou os deslizamentos em Mãe Luíza) está inclusa nos serviços de drenagem.
Informações: PM/RN
Nenhum comentário:
Postar um comentário