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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

PREFEITURA DO NATAL JUSTIFICA PORQUE DEIXOU DE PAGAR MAIS DE 3.000 SERVIDORES

A prefeitura do Natal explica através de nota oficial o porque de 3007 servidores públicos deixaram de receber os salários referente ao mês de Outubro. Segundo a nota o fato se deu pelo fato de bloqueio judicial  dos repasses na conta do município.

Confira a nota na integra:

A Prefeitura Municipal do Natal comunica aos servidores públicos do Município e à população em geral que em razão de mais um bloqueio judicial nas contas destinadas ao pagamento de salários, está momentaneamente impedida de cumprir integralmente, neste mês de outubro, o calendário fixado no início do ano.
 
A Prefeitura informa que nessa segunda-feira, 29, foram pagos os salários de 12.267 servidores públicos que percebem, líquidos, até R$ 1.440,99. Nesta terça-feira, 30, foram pagos os salários de 6.360 servidores que recebem, líquidos, por mês entre R$ 1.441,00 até R$ 3.000,99. Em razão do bloqueio na conta que recebe os recursos do Fundo de Participação dos Municípios, 864 servidores deixaram de receber seus vencimentos.
 
A Prefeitura informa, ainda, que antecipou para hoje, segundo dia do calendário de pagamentos, os salários dos funcionários da Urbana, priorizando, assim, o serviço essencial da limpeza urbana.
 
Mesmo diante de todas as dificuldades e de sucessivos bloqueios judiciais que a administração municipal considera indevidos por atingirem até recursos federais, a Prefeitura conseguiu pagar 18.627 servidores, ou 86 por cento do total do funcionalismo público municipal, que compreende 21.634 pessoas.
 
A Prefeitura ressalta que envidará esforços para pagar, o mais breve possível, os salários dos 864 servidores que não puderam receber nesta data, além do de 2.143 funcionários cujos vencimentos líquidos estão acima de R$ 3.001,00 e são pagos no terceiro e último dia.
 
A Prefeitura lamenta que bloqueios feitos de forma indiscriminada tenham atingido até contas que recebem recursos federais destinados à Educação e estejam prejudicando o fornecimento da merenda escolar.

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