A liberdade dos envolvidos na operação ápia, estremeceu o relacionamento entre o MPF e a policia Federal, na opinião do MPF, ouve uma suposta ineficiencia por parte da policia federal na condução das investigações.
O próprio Ministério Público Federal opinou, na sessão de julgamento desta quinta-feira, pela soltura dos presos, em virtude da Polícia Federal não ter concluído o inquérito, decorridos mais de 30 dias de investigação, nem ter reunido dados suficientes à apresentação da denúncia, apontou o Tribunal Regional Federal da Quinta Região (TRF) que concedeu liberdade aos suspeitos, em texto distribuído à Imprensa e publicado no site da instituição. A PF preferiu não se pronunciar sobre a posição do MPF.
Segundo o procurador federal, até a primeira quinzena de Dezembro as investigações relativas aos contratos da BR-101 devem ser concluídas. "Há indícios de crimes de corrupção, peculato e fraude em licitação", diz. Além disso, Gledson Maia foi denunciado pelo Ministério Público Federal, à Justiça Federal, pela prática do crime de corrupção passiva, com base na prisão do engenheiro, no dia 4 de Novembro, quando foi flagrado pela PF recebendo R$ 58.950,00 do funcionário da empresa Arteleste Construções LTDA, Túlio Gabriel de Carvalho Beltrão Filho, também foi denunciado pelo mesmo crime. Se a Justiça receber a denúncia e julgar os dois como sendo culpados, eles podem receber a pena de dois a 12 anos de prisão.
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