Os advogados gaúchos Irani Mariana e Marco Giordani entraram na Justiça Federal contra a União e os senadores Efraim Morais (DEM-PB), primeiro-secretário, e o ex-presidente Garibaldi Alves (PMDB-RN), pelo pagamento de horas extras não trabalhadas de 3.883 funcionários durante recesso do Senado em Janeiro. O pagamento de horas extras provocou gastos de R$ 6,2 milhões. Os 81 senadores estavam em férias.
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