Em seu primeiro discurso na volta do recesso parlamentar, o líder do Democratas no Senado, José Agripino, criticou a falta de prioridade do governo federal com a saúde pública do país e disse que o Congresso não pode se calar diante do descaso. Segundo Agripino, não há mais como adiar a votação e aprovação dos 10% da receita bruta da União para a saúde. “Não temos alternativa senão votar essa matéria que vai significar transferência de recursos efetivos para o setor”, frisou.
O parlamentar potiguar citou a situação da saúde em Natal em que o prefeito Carlos Eduardo decretou estado de calamidade pública. “É assim de norte a sul no Brasil
".
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