Artigo do jornalista paulo Tracisio Cavalcanti, publicado oelo Jornal metropolitano edição do dia 30 de março.
Enfim o taboleiro político relativo ao pleito municipal deste ano, em Natal, começa a registrar as primeiras definições.
A do PPS assumindo o apoio ao retorno de Carlos Eduardo deve ser emblemática para as aspirações do ex-prefeito.
Agora ele "não está mais sozinho", como bem registrou este NOVO JORNAL, na reportagem de Cláudio Oliveira publicada ontem - terça-feira. Uma bem lembrada referência à incômoda realidade que vinha sendo vivida por Carlos: Líder inconteste de todas as pesquisas divulgadas até hoje, mantinha-se incrivelmente limitado, em matéria de apoio, ao respaldo do seu próprio partido - o PDT.
É cedo, porém, para anunciar e analisar desdobramentos.
Carlos e Wober - diga-se PDT e PPS - estão na oposição (à prefeita Micarla e à governadora Rosalba Ciarlini), mas, em princípio, não parecem capazes de aglutinar outros setores da oposição local, especialmente o PT e o PSB, além do próprio PSD, o partido do vice-governador Robinson Faria.
O PT já está em campanha em torno da candidatura do deputado Fernando Mineiro. Já o PSB, seu aliado preferencial em todas as eleições disputadas neste século, a partir de 2002, em Natal e no RN, sente-se "desafiado" também a enfrentar as urnas de 2012 com uma candidatura própria - a da ex-governadora Wilma de Faria.
Percebi esse sentimento de "desafio" socialista ao ouvir, ontem, uma entrevista da deputada Márcia Maia aos jornalistas Alex Viana e Daniela Freire, na 94 FM.
Ou seja: Os principais segmentos da oposição local julgam irreversíveis os índices de desaprovação aos governos de Micarla e Rosalba e parecem determinados a marcharem divididos por três candidaturas principais (Carlos Eduardo, Wilma e Mineiro) para a disputa do primeiro turno da eleição natalense.
Restariam, ainda, as definições dos partidos menores e a do PSD do vice-governador Robinson Faria.
Com isso, Robinson vê-se, mais uma vez, como fiel da balança das forças políticas norte-rio-grandenses. Escaldado com as lições que deve ter aprendido nesses dois últimos anos, certamente entende que deve ser cauteloso e sereno na definição do seu novo rumo.
Vai pra Carlos, pra Wilma ou pra Mineiro? Não me arisco a nenhum palpite nem me disponho a fazer qualquer aposta.
Até porque, Micarla ainda dirá se vai pra reeleição; e Rosalba ainda terá de confirmar se vai, mesmo, com Rogério Marinho.
A do PPS assumindo o apoio ao retorno de Carlos Eduardo deve ser emblemática para as aspirações do ex-prefeito.
Agora ele "não está mais sozinho", como bem registrou este NOVO JORNAL, na reportagem de Cláudio Oliveira publicada ontem - terça-feira. Uma bem lembrada referência à incômoda realidade que vinha sendo vivida por Carlos: Líder inconteste de todas as pesquisas divulgadas até hoje, mantinha-se incrivelmente limitado, em matéria de apoio, ao respaldo do seu próprio partido - o PDT.
É cedo, porém, para anunciar e analisar desdobramentos.
Carlos e Wober - diga-se PDT e PPS - estão na oposição (à prefeita Micarla e à governadora Rosalba Ciarlini), mas, em princípio, não parecem capazes de aglutinar outros setores da oposição local, especialmente o PT e o PSB, além do próprio PSD, o partido do vice-governador Robinson Faria.
O PT já está em campanha em torno da candidatura do deputado Fernando Mineiro. Já o PSB, seu aliado preferencial em todas as eleições disputadas neste século, a partir de 2002, em Natal e no RN, sente-se "desafiado" também a enfrentar as urnas de 2012 com uma candidatura própria - a da ex-governadora Wilma de Faria.
Percebi esse sentimento de "desafio" socialista ao ouvir, ontem, uma entrevista da deputada Márcia Maia aos jornalistas Alex Viana e Daniela Freire, na 94 FM.
Ou seja: Os principais segmentos da oposição local julgam irreversíveis os índices de desaprovação aos governos de Micarla e Rosalba e parecem determinados a marcharem divididos por três candidaturas principais (Carlos Eduardo, Wilma e Mineiro) para a disputa do primeiro turno da eleição natalense.
Restariam, ainda, as definições dos partidos menores e a do PSD do vice-governador Robinson Faria.
Com isso, Robinson vê-se, mais uma vez, como fiel da balança das forças políticas norte-rio-grandenses. Escaldado com as lições que deve ter aprendido nesses dois últimos anos, certamente entende que deve ser cauteloso e sereno na definição do seu novo rumo.
Vai pra Carlos, pra Wilma ou pra Mineiro? Não me arisco a nenhum palpite nem me disponho a fazer qualquer aposta.
Até porque, Micarla ainda dirá se vai pra reeleição; e Rosalba ainda terá de confirmar se vai, mesmo, com Rogério Marinho.
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