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sábado, 10 de março de 2012

E A REFORMA NA EDUCAÇÃO?

A classe politica em Brasília, vem falando muito em reformas, previdênciaria, tributaria, Politica, Código Penal e por ai vai.

Mais não se ouve falar na mais importantes delas a reforma na Educação, os engravatados de Brasília não dizem uma só palavra sobre o assunto.

Também o que podemos esperar quando na comissão de educação na câmara federal temos o deputado federal Tiririca como membro, não, não, nada contra o deputado até porque ele foi eleito pelo voto soberano do povo, não interessa se este povo quis apenas protestar, o fato é que ele está no congresso nacional.

O erro ai foi do partido que fez a indicação.

Deixando Tirirca de lado, vamos voltar a falar na reforma das reformas, a educação.

Estes homens e mulheres que formam o congresso nacional, representantes do povo, ainda não acordaram para assunto.

Eles não entendem que com uma educação de qualidade nós vamos conseguir diminuir os índices de violência, uma politica mais eficiente, a saúde vai dar um salto de qualidade.

No nosso entender não adianta fazer as reformas a quem se fala se nosso povo, continua sem o direito a educação.

A professora Amanda Gurgel andou o País todo defendendo a tese que 10% do PIB sejam aplicados na educação.

Isto resolve o problema?

Será que o problema é a falta de recursos, ou falta de vontade politica?

Creio eu que nem uma nem outra, o medo dos congressistas é educar o povo e este mesmo povo faça uma reforma politica de verdade.

Nisto eu acredito.

Um comentário:

  1. Seu comentário trata de um dos maiores problemas da atualidade na sociedade brasileira: a falta de prioridade ao setor educacional. É uma pena o descaso que a gente vê, na maioria dos municípios, no que se relaciona ao ensino fundamental, que é a base de tudo. O alicerce. Não vou dizer que nada tem sido feito. Mas, se faz muito mais em favor do ensino médio e superior e quase nada em favor do ensino fundamental. Essa é uma atitude exclusiva. Quem não pode ter um bom ensino fundamental, jamais poderá se beneficiar, como deveria, dos investimentos que os governos fazem, prioritariamente, nos ensinos médio e superior. Compartilho da tese defendida pelo senador Cristovam Buarque, de Brasília, que defende a federalização do ensino fundamental.

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