O prefeito de Vila Flor, Grinaldo Joaquim de Souza, e mais nove pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Estado à Justiça. Segundo investigação do MP, o grupo era envolvido com o pagamento de vantagens ilícitas por parte do poder executivo municipal aos vereadores da cidade.
As pessoas denunciadas pelo MP à Justiça são: Antônio Ivanaldo de Oliveira (comerciante e ex-secretário de administração), João Felipe de Oliveira Neto (secretário de obras), Pedro Francisco da Silva (presidente da Câmara de Vereadores). Além desses, também constam na denúncia do MP os vereadores Irinaldo da Silva, Ronildo Luiz da Silva, Sandro Márcio da Silva, Hilton Felipe de Oliveira, Ailton Passos de Medeiros, Vidalmir Santos Brito e Magno Pontes de Oliveira.
Por todas as provas coletadas, o Ministério Público pediu também à Justiça, entre outras coisas, o afastamento da função pública do prefeito de Vila Flor, dos vereadores e do secretário municipal e a manutenção das prisões preventivas decretadas.
As pessoas denunciadas pelo MP à Justiça são: Antônio Ivanaldo de Oliveira (comerciante e ex-secretário de administração), João Felipe de Oliveira Neto (secretário de obras), Pedro Francisco da Silva (presidente da Câmara de Vereadores). Além desses, também constam na denúncia do MP os vereadores Irinaldo da Silva, Ronildo Luiz da Silva, Sandro Márcio da Silva, Hilton Felipe de Oliveira, Ailton Passos de Medeiros, Vidalmir Santos Brito e Magno Pontes de Oliveira.
Por todas as provas coletadas, o Ministério Público pediu também à Justiça, entre outras coisas, o afastamento da função pública do prefeito de Vila Flor, dos vereadores e do secretário municipal e a manutenção das prisões preventivas decretadas.
A investigação do caso começou após denúncia feita ao MP pelo vereador Floriano felinto sobre como funcionava o esquema. O vereador contou que havia sido procurado para participar do mensalão, mas se recusou e resolveu denunciar. A partir de interceptação telefônica e gravação de vídeos durante as negociações de apuração, o Grupo deAtuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPE reuniu provas para pedir nove mandados de prisão e 19 de busca de apreensão, cumpridos em Vila Flor, Canguaretama e Natal
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