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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

ÊPA E SEGUNDO TEMPO SÃO INVESTIGADOS SOB SIGILO ABSOLUTO

Deu no Novo Jornal


É com total sigilo que o Ministério Público Federal (MPF/RN) dá início ao processo administrativo para apurar informações suspeitas sobre os indícios de corrupção e mau uso do dinheiro público por parte do Instituto Êpa (Espaço de Produção ao Desenvolvimento Sustentável) e o Programa Segundo Tempo nos municípios do Estado.A estratégia adotada pelo MPF é semelhante à medida sigilosa do Ministério do Trabalho que ainda analisa os convênios do ÊPA.

PROGRAMA QUE NÃO COMEÇOU

O Programa Segundo Tempo será investigado pelo MPF porque na maior parte das cidades o programa ainda não começou, mesmo com 11 contratos em vigor, assinados desde 2010. A vigência destes convênios termina em Dezembro deste ano e o programa já repassou, via Ministério dos Esportes, mais de R$ 4 milhões a municípios do interior e à secretaria estadual de Educação e Desporto de 2004 até o momento. Os municípios de Canguaretama, Itaú, Marcelino Vieira, Pau dos Ferros, Riacho da Cruz, Rodolfo Fernandes, Santana do Matos, São Gonçalo do Amarante, Tenente Ananias, Umarizal e Venha Ver mantêm convênios ativos com o Ministério dos Esportes. Destes, apenas em Canguaretama existe pendências financeiras com a União que impedem o repasse da verba. O procurador Rodolfo Alves Silva está encarregado de apurar os indícios de irregularidades
no “Segundo Tempo”. Ele é procurador da República, lotado na Procuradoria da Paraíba, mas
está em Natal ocupando um ofício que está vago, em virtude da promoção do procurador Marcelo Alves para a Procuradoria Regional da República da 1ª Região.

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