Durante encontro da Frente Parlamentar de Apoio às Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas na Câmara dos Deputados, a deputada federal Sandra Rosado-PSB, defendeu maior investimento para as Santas Casas e ressaltou a importância dessas instituições no atendimento à população.
Para a Sandra Rosado, as entidades filantrópicas representam relevante extensão do trabalho que o Governo executa por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). “Em muitos municípios, se elas não existissem, não teríamos o atendimento mínimo de saúde necessário”, defendeu.
Em todo o Brasil são mais de duas mil Santas Casas, que são responsáveis por cerca de 50% dos leitos hospitalares disponíveis. Já os Hospitais Filantrópicos dão conta de quase 40% das internações realizadas pelo SUS. São mais de 10 milhões de atendimentos ambulatoriais por mês, além de consultas e exames complementares. Juntas, todas essas unidades acumulam atualmente uma dívida de quase R$ 2 bilhões. O que, segundo especialistas, compromete a prestação de todos esses serviços.
Como exemplo, a parlamentar citou a situação da Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APAMI) de Mossoró. Segundo ela, a demora na disponibilização de recursos por parte da prefeitura da cidade tem causado transtornos no atendimento. “Lá funciona a única maternidade de Mossoró, cidade com cerca de 300 mil habitantes, mas que também é responsável pelo atendimento da população do entorno, de aproximadamente um milhão de habitantes. São essas pessoas que sofrem as consequencias do atraso. E esse é o retrato das dificuldades que atravessam essas unidades, não somente com a disparidade do que se investe no atendimento à população, mas também com problemas dessa natureza”, alertou.
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Para a Sandra Rosado, as entidades filantrópicas representam relevante extensão do trabalho que o Governo executa por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). “Em muitos municípios, se elas não existissem, não teríamos o atendimento mínimo de saúde necessário”, defendeu.
Em todo o Brasil são mais de duas mil Santas Casas, que são responsáveis por cerca de 50% dos leitos hospitalares disponíveis. Já os Hospitais Filantrópicos dão conta de quase 40% das internações realizadas pelo SUS. São mais de 10 milhões de atendimentos ambulatoriais por mês, além de consultas e exames complementares. Juntas, todas essas unidades acumulam atualmente uma dívida de quase R$ 2 bilhões. O que, segundo especialistas, compromete a prestação de todos esses serviços.
Como exemplo, a parlamentar citou a situação da Associação de Proteção à Maternidade e à Infância (APAMI) de Mossoró. Segundo ela, a demora na disponibilização de recursos por parte da prefeitura da cidade tem causado transtornos no atendimento. “Lá funciona a única maternidade de Mossoró, cidade com cerca de 300 mil habitantes, mas que também é responsável pelo atendimento da população do entorno, de aproximadamente um milhão de habitantes. São essas pessoas que sofrem as consequencias do atraso. E esse é o retrato das dificuldades que atravessam essas unidades, não somente com a disparidade do que se investe no atendimento à população, mas também com problemas dessa natureza”, alertou.
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