Começou nesta quinta e segue até sexta-feira (13 e 14), em Natal, no Hotel Imirá, a Conferência Estadual de Emprego e Trabalho Decente. Promovido pela Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), em parceria com o Conselho Estadual de Emprego (Cesem) e outras entidades.
Durante o evento, representantes de organizações de empregadores, empregados e da administração estadual irão definir as prioridades e as propostas do Rio Grande do Norte que serão levadas à Conferência Nacional sobre o mesmo tema, que será promovida no período de 02 a 04 de maio de 2012, em Brasília.
A Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), representante dos empregadores rurais do RN, enviou para o encontro uma delegação composta por dez empregadores e mais as assessoras Janaína de Paula e Thereza Montenegro.
Pontos e estratégias
De acordo com o presidente da Faern, José Álvares Vieira, com esse encontro as entidades poderão definir os melhores pontos e estratégias para serem apresentadas no evento que será promovido em maio próximo. “Já fizemos outras rodadas de conversas, em Mossoró e Caicó, no mês passado, e agora iremos participar desse debate maior, em Natal, e que espero seja salutar para todos os lados. Com todos os pontos fechados, poderemos levar boas alternativas para o encontro de 2012, em Brasília”, ressaltou Vieira.
Durante dois dias, os conferencistas, divididos em grupos, se debruçam sobre questões como: direitos do trabalhador, com foco na igualdade de oportunidade de trabalho para todo o trabalho e renda, com enfoque na geração de mais e melhores empregos proteção social, onde será debatida a prevenção e erradicação do trabalho infantil e do trabalho escravo, e o fortalecimento dos agentes tripartite (governo, iniciativa privada e sociedade civil), cuja ênfase será o diálogo social como mecanismo de agregação entre o governo, os empregadores e os trabalhadores.
De acordo com a assessora da Faern, Janaína de Paula, essas conversas somente poderão ocorrer com a participação de todos os envolvidos na questão. Para tanto, pede a maior colaboração dos empregadores rurais nos debates. “Cadastramos dez empregadores, mais poderiam ser bem mais. É bom lembrar que sem a participação efetiva de todos, o debate irá minguar. E, acredito, isso não interessará a ninguém”, explicou a assessora da Faern.
Durante o evento, representantes de organizações de empregadores, empregados e da administração estadual irão definir as prioridades e as propostas do Rio Grande do Norte que serão levadas à Conferência Nacional sobre o mesmo tema, que será promovida no período de 02 a 04 de maio de 2012, em Brasília.
A Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), representante dos empregadores rurais do RN, enviou para o encontro uma delegação composta por dez empregadores e mais as assessoras Janaína de Paula e Thereza Montenegro.
Pontos e estratégias
De acordo com o presidente da Faern, José Álvares Vieira, com esse encontro as entidades poderão definir os melhores pontos e estratégias para serem apresentadas no evento que será promovido em maio próximo. “Já fizemos outras rodadas de conversas, em Mossoró e Caicó, no mês passado, e agora iremos participar desse debate maior, em Natal, e que espero seja salutar para todos os lados. Com todos os pontos fechados, poderemos levar boas alternativas para o encontro de 2012, em Brasília”, ressaltou Vieira.
Durante dois dias, os conferencistas, divididos em grupos, se debruçam sobre questões como: direitos do trabalhador, com foco na igualdade de oportunidade de trabalho para todo o trabalho e renda, com enfoque na geração de mais e melhores empregos proteção social, onde será debatida a prevenção e erradicação do trabalho infantil e do trabalho escravo, e o fortalecimento dos agentes tripartite (governo, iniciativa privada e sociedade civil), cuja ênfase será o diálogo social como mecanismo de agregação entre o governo, os empregadores e os trabalhadores.
De acordo com a assessora da Faern, Janaína de Paula, essas conversas somente poderão ocorrer com a participação de todos os envolvidos na questão. Para tanto, pede a maior colaboração dos empregadores rurais nos debates. “Cadastramos dez empregadores, mais poderiam ser bem mais. É bom lembrar que sem a participação efetiva de todos, o debate irá minguar. E, acredito, isso não interessará a ninguém”, explicou a assessora da Faern.
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