Imprimir folhetos, distribuir santinhos e pichar o número dos candidatos nos muros da cidade, são ações que ficaram ultrapassadas, embora ainda funcionem. Com a profissionalização das campanhas eleitorais o marketing se tornou uma ferramenta indispensável para o planejamento e execução de uma empreitada política de sucesso. Seja para ressaltar o trabalho que está sendo feito com relação a administração de quem já foi eleito, seja nas propostas visando o período eleitoral, para quem augura um mandato no executivo ou no legislativo.
Política moderna se faz com planejamento e marketing na busca por explorar todas as potencialidades de um candidato. Diferentemente do que se fazia até os anos 1960, quando as campanhas eram tratadas de forma empírica, explorando apenas o carisma do candidato. Naquele tempo as campanhas políticas eram baseadas na massificação das informações, fixação de marcas, músicas e imagens. Hoje, com pesquisas quantitativas e qualitativas, são feitas várias reuniões para a criação de núcleos de comunicação e planejamento. Construção de imagem, divulgação midiática, é um trabalho multisetorial que engloba várias frentes com o mesmo objetivo.
Uma das maiores campanhas feitas pela agencia Ecoar foi a do produtor rural Blairo Maggi, em Mato Grosso, que conseguiu derrotar Dante de Oliveira, uma grande potência política daquele estado, já no primeiro turno. “Mesmo sendo o principal produtor de soja do país, Blairo era conhecido apenas por 6% da população do estado no início da campanha. Mas, com um bom trabalho de marketing conseguiu obter a vitória em 2002 e ainda ser reeleito como governador em 2006, com a terceira maior votação do país” informou Dácio Azevedo, publicitário.
Antecedência
Diante dessa realidade os políticos procuram os marqueteiros e as agências de propaganda assim que cogitam sua candidatura. Partem com antecedência para um trabalho de preparação e de encontros com lideranças, enquanto os profissionais que cuidam de sua imagem preparam o sonho, as fotos e os planos que ele tentará transformar em verdade durante o processo eleitoral.
Nas ultimas eleições, a campanha do senador Garibaldi Alves Filho conseguiu derrubar fortes adversários e ainda bater um recorde de votos no RN. “A campanha de Garibaldi era muito frágil devido a disputa com duas grandes potencias da política do estado - senador José Agripino e a ex-governadora Vilma de Faria. Ganhou repercussão e culminou numa campanha histórica, fazendo do senador o primeiro candidato do estado a ser eleito com mais de 1 milhão de votos.” Disse João Maria Medeiros, publicitário especialista em marketing político.
As redes sociais tem grande peso no desenvolvimento dessas campanhas. O chamado marketing viral proporciona uma divulgação rápida para um grande número de pessoas, algo essencial numa campanha eleitoreira. “Um candidato que não considera o marketing político possui uma campanha mais cara e com mais problemas. Hoje, nenhum candidato pode desconsiderar o uso de meios como a televisão o rádio e internet”, concluiu João Maria Medeiros.
Política moderna se faz com planejamento e marketing na busca por explorar todas as potencialidades de um candidato. Diferentemente do que se fazia até os anos 1960, quando as campanhas eram tratadas de forma empírica, explorando apenas o carisma do candidato. Naquele tempo as campanhas políticas eram baseadas na massificação das informações, fixação de marcas, músicas e imagens. Hoje, com pesquisas quantitativas e qualitativas, são feitas várias reuniões para a criação de núcleos de comunicação e planejamento. Construção de imagem, divulgação midiática, é um trabalho multisetorial que engloba várias frentes com o mesmo objetivo.
Uma das maiores campanhas feitas pela agencia Ecoar foi a do produtor rural Blairo Maggi, em Mato Grosso, que conseguiu derrotar Dante de Oliveira, uma grande potência política daquele estado, já no primeiro turno. “Mesmo sendo o principal produtor de soja do país, Blairo era conhecido apenas por 6% da população do estado no início da campanha. Mas, com um bom trabalho de marketing conseguiu obter a vitória em 2002 e ainda ser reeleito como governador em 2006, com a terceira maior votação do país” informou Dácio Azevedo, publicitário.
Antecedência
Diante dessa realidade os políticos procuram os marqueteiros e as agências de propaganda assim que cogitam sua candidatura. Partem com antecedência para um trabalho de preparação e de encontros com lideranças, enquanto os profissionais que cuidam de sua imagem preparam o sonho, as fotos e os planos que ele tentará transformar em verdade durante o processo eleitoral.
Nas ultimas eleições, a campanha do senador Garibaldi Alves Filho conseguiu derrubar fortes adversários e ainda bater um recorde de votos no RN. “A campanha de Garibaldi era muito frágil devido a disputa com duas grandes potencias da política do estado - senador José Agripino e a ex-governadora Vilma de Faria. Ganhou repercussão e culminou numa campanha histórica, fazendo do senador o primeiro candidato do estado a ser eleito com mais de 1 milhão de votos.” Disse João Maria Medeiros, publicitário especialista em marketing político.
As redes sociais tem grande peso no desenvolvimento dessas campanhas. O chamado marketing viral proporciona uma divulgação rápida para um grande número de pessoas, algo essencial numa campanha eleitoreira. “Um candidato que não considera o marketing político possui uma campanha mais cara e com mais problemas. Hoje, nenhum candidato pode desconsiderar o uso de meios como a televisão o rádio e internet”, concluiu João Maria Medeiros.
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